foto: Jonas Tucci |
ALEXANDRE DAL FARRA
Mestre
pelo Departamento de Letras Modernas da FFLCH – USP, na área de Literatura
Alemã, Alexandre é dramaturgo, diretor, escritor e músico. Vencedor do 25o Prêmio
Shell de melhor Autor, em 2012, pela peça Mateus, 10, que escreveu e
dirigiu, lançou em 2013 o seu primeiro romance, Manual da Destruição, pela
editora Hedra, considerado pelo escritor Ricardo Lísias "uma das melhores
obras da literatura brasileira recente". Em 2014 Alexandre foi indicado
para o prêmio APCA de melhor autor por Abnegação, espetáculo que também
dirigiu, juntamente com Clayton Mariano. Escreveu ainda Conversas com meu
pai (2014), Petróleo (2011), Helena pede perdão e é
esbofeteada (2010), Novos Argonautas – Haut aus Gold (2009 -
escrita em parceria com a dramaturga alemã Tine Rahel Volcker), Quem vem
lá (2008) entre outras, sempre com o apoio de prêmios e leis de fomento,
nacionais e internacionais. Dirige e escreve para o grupo Tablado de Arruar,
que fundou, em 2001. Em parceria com o Grupo XIX de Teatro, escreveu a
peça Nada aconteceu, tudo acontece, tudo está acontecendo (2013).
ALEXANDRE TENÓRIO
Trabalhos
mais recentes: FAZ DE CONTA de Alan Ayckbourn – tradução – produção Vil Cia.
RELAÇÕES APARENTES de Alan Ayckbourn – tradução – Direção Ari Coslov. Rio de
Janeiro, 2014. BRINCANDO COM A MORTE de Joe Orton – direção – São Paulo, 2013.
ISSO É O QUE ELA PENSA de Alan Ayckbourn – direção e tradução – São Paulo, Rio
de Janeiro e Brasília, 2012, 2013. ASSOMBRANDO JULIA de Alan Ayckbourn –
direção e tradução – São Paulo, 2012. A SERPENTE NO JARDIM de Alan Ayckbourn –
direção e tradução – 2010, 2011. AS PONTES DE MADISON de Robert James Waller –
tradução e adaptação – 2010, 2011.
BLACKBIRD de David Harrower – direção e tradução – São Paulo, 2006, 2010. ATO
ÚNICO de Jane Bodie – direção e tradução – São Paulo, 2008, 2009. ROXO de Jon
Fosse – tradução – São Paulo, 2007. O ZELADOR de Harold Pinter – tradução –
2000-2006. ALGUÉM VAI VIR de Jon Fosse – direção, tradução e produção – São Paulo, 2006. ANNA WEISS de Mike Cullen
– direção e tradução –São Paulo, 2005. PAISAGEM E SILÊNCIO de Harold Pinter –
direção e tradução, São Paulo, 2005. LENDO PINTER série de leitura de peças de
Harold Pinter – direção, tradução e produção, São Paulo, 2004. O NOME de Jon
Fosse – tradução – São Paulo, 2004. O MONTA CARGAS de Harold Pinter – direção e
tradução – São Paulo, 2001. Outras traduções: ÁGUA PARADA (WASTWATER) de Simon
Stephens, O ARTISTA E SUA MÃE de Morna Pearson, ESSA MULHER SERÁ MINHA de Louis
Verneuil, OS REIS DO RISO de Neil Simon.
ALÍCIO AMARAL
Alício
Amaral é ator-pesquisador, bailarino, músico e arte-educador. Formação musical
(1996/1999) na Universidade Livre de Música (ULM-SP), onde estudou viola
erudita com Henrrique Müller e integrou a Orquestra Sinfônica Juvenil do Estado
de São Paulo (OSJESP) sob regência do Maestro João Maurício Galindo. Desde 2000
pesquisa os toques das rabecas de diferentes estados brasileiros e utilização
deste instrumento para a cena, estudando com mestres rabequeiros tradicionais
como Mané Salustiano (PE), Luiz Paixão (PE), Nelson da Rabeca (AL), Mané
Pereira (PE), José de Sena (PB), Seu Arthur (RN), Mané Pitunga (PE) e Damião
Soares de Lima (RN). Como músico/ator desenvolve estudos para a cena teatral, musicalização
para atores/bailarinos (O Ator/Bailarino na Cena Musical), criação de
estruturas musicais e trilhas sonoras. Integra desde 2005 o grupo de formação
pedagógica do Instituto Brincante em São Paulo, ministrando cursos de
Dança-Teatro e Preparação do Ator. Estudo do trabalho do ator com Carlos
Simione, Raquel Scotti, Jesser de Souza e Naomi Silman, atores pesquisadores do
LUME (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da UNICAMP – Campinas),
Norberto Presta e Sabine Uitz (Grupo Via. Rossi de Teatro Contemporâneo,
Itália), entre outros. Estudo de Técnicas de Dança Clássica e Contemporânea com
Beth Bastos, Neide Neves, Jussara Miller e Marinês Calori. Biomecânica Teatral
com Gennadi Nikolaevic Bogdanov (Centro de Biomecânica Teatral - Itália), estudo
teatral com Eugênio Barba e com os atores do Odin Teatret (Holstebro
-Dinamarca). Desde 2008 estudos e intercâmbio de pesquisa teatral com o grupo
Farm in the Cave e seu diretor Viliam Docolomansky (Praga-República Tcheca).
Técnica de Teatro de Animação com o Grupo Sobrevento. Butoh com Tadashi Endo
(Diretor do Butoh Center Mamu e do Butoh Festival Mamu em Gottingen, Alemanha).
Clown com a mestra canadense Sue Morrisom e Luis Carlos Vasconcelos. Ministra o
Curso de Extensão “O Trabalho do Ator/ Bailarino à partir das Danças
Tradicionais Brasileiras” no Instituto de Artes da UNESP-SP.
foto: Mônica Côrtes |
ANTONIO SALVADOR
É
ator e pesquisador da Cia Teatro Balagan, atuando em Tauromaquia, Prometheus
– a tragédia do fogo e Recusa. Atou em Karamázov, na Companhia
da Memória e em Cassandra, com direção de João das Neves. Graduou-se
emInterpretação Teatral na UNICAMP e pós-graduou-se em A Linguagem das
Artes na USP. Preparador de atores nos espetáculos Nomes do Pai e Yerma,
dirigidos por Ruy Cortez. Foi Artista-Orientador do Projeto Teatro
Vocacional e Orientador Artístico no Projeto Ademar Guerra. Professor
assistente de Maria Thaís na USP e no Núcleo Experimental de Teatro do Sesi-SP.
Bolsista da Funarte em Produção Crítica em Culturas Tradicionais. Com Eduardo
Okamoto, foi indicado aos Prêmios Shell de Teatro e Cooperativa Paulista de
Teatro, e receberam juntos o Prêmio APCA, pela atuação em Recusa.
CRIS ROCHA
Atriz,
pesquisadora e professora de teatro. É integrante da Cia. Os Fofos Encenam.
Formou-se pela Escola de Arte Dramática (EAD-ECA-USP) e em Comunicação Social
pela Universidade Metodista. É professora de Interpretação na Escola Livre de
Teatro de Santo André. Foi coordenadora artístico-pedagógica dos projetos
Teatro Vocacional e Ademar Guerra. Nos Fofos, além de atriz, integra a equipe
que desenvolve e ministra oficinas sobre Circo-Teatro, sendo responsável pela
prática de composição de personagem. Pesquisa a Tipologia Circense e linguagens
relacionadas à máscara. No cinema trabalhou nos filmes Uma Noite em Sampa e
Cidade Imaginária, ambos com roteiro e direção de Ugo Giorgetti. Entre os
principais trabalhos no teatro estão: Terra de Santo, direção de Newton Moreno
e Fernando Neves e Ferro em Brasa, direção de Fernando Neves, pelo qual foi
indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz em 2006.
CRIS
LOZANO
Atriz,
diretora e professora. Realizou parceria como atriz nas
companhias de teatro Balagan, Cia Livre, Bendita Trupe, Teatro da
Vertigem, Boi Voador; Fundadora da Cia La Leche onde realizou pesquisa e
direção do espetáculo Luna Clara & Apolo11 (APCA) e Tempo de Voo( (em
produção); Diretora parceira da Barracão Cultural onde
realizou Caixa Mágica (APCA e COCA-COLA/FEMSA de direção), As
Roupas do Rei (APCA e PANAMCO de espetáculo); Atualmente é
coordenadora e mestre na Escola Livre de Teatro de Santo André e
professora de atuação da SP Escola de Teatro; Professora
assistente no Núcleo Experimental de Artes Cênicas do SESI coordenado por
Maria Thaís (2010/2012); coordenadora de equipe no Projeto
Ademar Guerra coordenado por Abilio Tavares (2010/2011); coordenadora de
equipe e artista orientadora do Projeto Teatro Vocacional (2002/2009).
CUCA BOLAFFI
Atriz
formada pela École Internationale de Théâtre, de Jacques Lecoq (França). Cursou
a École Nationale du Cirque de Annie Fratellini e de Commedia Dell'Arte, com
Carlo Bozzo (França -1996). Estudou dança e reeducação do movimento com Ivaldo
Bertazzo. Fez preparação corporal e treinamento para atores para Teatro da
Vertigem e Cia Livre. Dirigiu o espetáculo: Tribunal de Salomão e o Julgamento
das Meias Verdades Inteiras (ganhador do premio FEMSA 2011, de melhor
produção). Fundou a Companhia do Feijão, onde atuou como atriz e preparadora
corporal (1997 a 2002). Fez parte, como atriz, da Troupe de Atmosfera Nômade,
onde iniciou seus trabalhos com máscaras e clown sob direção de Cristiane Paoli
– Quito e Tiche Viana. Fez parte do projeto Doutores da Alegria (1993 - 2000).
Integrou a equipe de artista-orientadora nos projetos Ademar Guerra e Teatro
Vocacional da prefeitura de São Paulo. Em 2014
acompanhou e traduziu os workshops e aula-espetáculo de Enrico Bonavera,
ministrou aulas no núcleo vermelho-Humor da São Paulo Escola de Teatro. É
professora da Escola Livre de Teatro de Santo André, onde também coordena o
Núcleo de Máscaras.
foto: Haroldo Sabóia |
DIOGO GRANATO
Criador
e interprete de solos de Dança-Teatro como “Aretha”, que o rendeu melhor
intérprete de 2006, pela Associação Paulista de Críticos de Arte, e “Seis
Sentidos?”, que encerrou o “Intransit Festival” em Berlim, e de duetos com
importantes figuras da música como Natalia Mallo (Brasil/Argentina) e Mathias
Landaeus (Suécia). Diogo é, também, intérprete-criador da premiada Cia Nova
Dança 4 há quinze anos. E diretor do Silenciosas e do GT’Aime, ambos grupos de
Dança-Teatro. Estudou com muitos dos melhores professores e diretores de dança,
teatro e circo do Brasil e alguns de fora, e é membro do “Le Parkour Brasil”,
grupo pioneiro do Parkour e do Freerunning no Brasil.Diogo foi
professor do Estúdio Nova Dança, e hoje, trabalha no Espaço, sua escola de
Dança, Improvisação e Astanga Yoga, que abriga a Cia Nova Dança 4, as
Silenciosas e o GT`Aime.Dança: começou aos 12 anos com um curso de consciência
corporal dado por Beth Bastos, da técnica do Klauss Vianna, aos 18 começou
Contato Improvisação com Tica Lemos, Dança Contemporânea com Lu Favoreto, New
Dance com Adriana Grechi, Improvisação Dança-Teatro com Cristiane Paoli Quitoe
Tica Lemos e Clown com Cristiane Paoli Quito no Estúdio Nova Dança. Já
participou como intérprete criador de dança da Cia Nova Dança (dir. Adriana
Grechi), da Cia Wlap (dir. Luis Abreu e Patrícia Werneck).
FERNANDO GIMENES
Ator,
produtor e diretor. Formado pela Escola Livre de Teatro de Santo André [2010] e
em Comunicação Social pela Universidade de Franca [2005]; É diretor e produtor
da Companhia do Mofo; Produtor do Grupo Kunyn de Teatro e da Escola Livre de Teatro
de Santo André. Integrou a Cia Club Noir, onde atuou e pesquisou nos últimos 04
anos. Atualmente dirige ‘MAMUTE’, pela
Cia do Mofo [Proac 2014] e ‘VIDA É O QUE A VISTA TRAZ PARA DENTRO DOS OLHOS E
GUARDA NA ALMA’, pelo Núcleo Macabéa de Teatro. Recentemente dirigiu HOTEL TROMBOSE, de Felipe Valério [Proac Circulação
2013] e atuou no Projeto PEEP CLASSIC ÉSQUILO - [Prêmio APCA 2012 | Prêmio
Governador do Estado para Cultura 2012 | Melhor Estreia Nacional 2012 – Folha
de São Paulo | Indicado ao melhor espetáculo 2012 Prêmio Bravo! Prime |
Circulação PETROBRÁS 2013/14] pela Cia Club Noir com direção de Roberto Alvim. Em
2012/13 esteve em cartaz com os espetáculos (EM) BRANCO; AQUI; PROCURADO; AGRONEGÓCIO;
e GRIMORIUM, pelo projeto 1ª Mostra de Dramaturgia Contemporânea, ambos com direção de Roberto Alvim e Juliana
Galdino. Em 2011/12 atuou na circulação de
QUEM TEM MEDO DE CURUPIRA?, texto e direção musical de Zeca Baleiro e direção de
Débora Dubois; no espetáculo BRUXAS DE SALÉM, de Arthur Miller e DEPRESSÕES, de
Herta Muller, ambos com direção Juliana Galdino; POPOL VUH [2010] e WOYZECK [2009], ambos com direção de Antônio Rogério Toscano.
GISELE CALAZANS
Bailarina, Contatista,
professora e preparadora corporal. Nasceu em Brasilia, onde foi bailarina do Cio da Dança, dirigida por
Denise Zenícola,
Mabul Cia de Dança, ASQ Companhia
de Dança, dirigida por Luciana Lara, e ingressou na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade de Brasília (UNB).
Em São Paulo, formou-se em Dança e Movimento
pela Universidade Anhembi Morumbi e fez uma diversificada formação livre no Estúdio Nova Dança, onde foi também professora e
integrante do Conselho Administrativo. Estudou com Steve Paxton, Tica lemos,
Cristiane Paoli Quito, Lisa Nelson, Nancy S. Smith, Alito
Alessi, Katie Duck, Rose Akaras, Lu Favoreto, Ray Chung, Camilo Vacalebre, entre outros. Desde
2001, é bailarina-intérprete da
premiada
companhia paulistana Nova Dança 4: Prêmio Governador do Estado 2010; prêmio APCA/2007 Melhor Espetáculo de Dança
e APCA/2002 Concepção em Dança. É professora de Contato Improvisação, no Espaço, foi
professora do V Encontro Internacional de Contato Improvisação de São Paulo e do
projeto Disseminação Contato, em
Brasília
(2010). É uma das idealizadoras do projeto
"Arteiros: laboratório de criação e sensações", voltado ao público infantil. Tem ainda experiência como diretora e coreógrafa de espectáculos profissionais.
Em 2014, estreou a peça infantil
" Felpo Filva", sob direção de Claudia Missura, e foi finalista ao Prêmio São Paulo de incentivo ao Teatro Infantil e Jovem, na
categoria Revelação, como Atriz. Também em 2014, estreou "Ladies - da inocência à crueldade", uma co-criação com Ana Noronha e Cristiane Paoli Quito, sob direção de Quito. Em 2015, foi a bailarina
convidada para o Projeto de Intercâmbio Cultural entre Brasil e Reino Unido, como parte do programa Unlimited,
do British Council, um processo criativo aberto ao público, com o bailarino Marc Brew , que aconteceu no Dança no MIS.
Ator, violinista, músico e cantor, indicado
em 2011 ao Prêmio Shell de Teatro pela preparação vocal do espetáculo
“Prometheus, a tragédia do fogo”. Formado pelo Conservatório Helênico de Atenas
e em Musicologia na Universidade de Sorbonne, Paris, onde integrou a orquestra
e o coral. Estudou violino no Conservatoire de Chatou com Roger André. Estudou
canto e voz com Caio Ferraz e Theophil Meier assim como aulas de análise,
composição, estética e atualização pedagógica com Hans-Joachim Koellreutter.
Integrou a Orquestra Sinfônica Municipal, SP. Formado em Artes Cênicas pelo
Teatro-Escola Macunaíma, desenvolveu pesquisa teatral no Núcleo
Interdisciplinar de Pesquisas, LUME - UNICAMP. Integrou a Cia Coral do Estado
de São Paulo. Participou de worksession com Jerzy Grotowski na Irvine
University, Califórnia e com Eugenio Barba no "Istituto Italiano",
Rio de Janeiro. É ator e preparador vocal da Cia de Teatro Balagan desde
setembro de 2007, tendo participado como ator no espetáculo "Prometheus, a
tragédia do fogo", assim como ator e músico da Cia da Memória desde 2014,
tendo participado como ator e violinista na trilogia "Karamázov".
JOÃO VICTOR TOLEDO
João Victor Toledo é ator, formado em Estudos Teatrais e História pela Universidade Livre de Berlim. Como performer, trabalhou com diretores e coreógrafos como Nelson Baskerville, Constanza Macras, Tadashi Endo, com a companhia inglesa Zecora Ura na obra “Hotel Medea”, e com a companhia alemã Bryckenbrant em projetos em parceria com atores com síndrome de Down da companhia “RambaZamba”. Tem como foco de pesquisa o Teatro do Oprimido, as vanguardas europeias do século XX, pós-colonialismo, gênero e racismo nas artes cênicas.
JULIANA PARDO
Juliana
Pardo é atriz - pesquisadora, bailarina e arte-educadora. Formação em dança
(1995) com Rainer Vianna, Marinês Calori e Regina Bellini, na Escola Klauss
Vianna, em São Paulo. Artes Cênicas na ELT (Esc. Livre de Teatro/ coorden.
Maria Thaís), onde estudou com Jean Pierre Kalestrianos, Antônio Araújo, entre
outros. Mascára Neutra e Máscaras da Commédia Dell’Arte com Tiche Vianna e
Maria Thaís. Estudo do trabalho de ator com Ricardo Pucceti, Carlos Simione,
Raquel Scotti, Jesser de Souza e Renato Ferraccini, atores pesquisadores do
LUME (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da UNICAMP – Campinas),
Norberto Presta e Sabine Uitz (Grupo Via. Rossi de Teatro Contemporâneo, Itália),
entre outros. Biomecânica Teatral com Gennadi Nikolaevic Bogdanov (Centro de
Biomecânica Teatral - Itália), estudo teatral com Eugênio Barba e com os atores
do Odin Teatret (Holstebro -Dinamarca). Desde 2008 estudos e intercâmbio de
pesquisa teatral com o grupo Farm in the Cave e seu diretor Viliam Docolomanky
(Praga-República Tcheca). Formada no processo didático e criativo da Técnica
Klauss Vianna, por Jussara Miller em Barão Geraldo (Campinas). Estudo de
Técnicas de Dança Clássica e Contemporânea com Beth Bastos, Angel Vianna,
Adriana Grechi, Tica Lemos, entre outros. Técnica de Butoh com Tadashi Endo
(Diretor do Butoh center Mamu e do Butoh Festival Mamu em Gottingen, Alemanha).
Clown com a mestra canadense Sue Morrisom, Luis Carlos Vasconcelos e Cristiane
Paoli Quito. Integra desde 2005 o grupo de formação pedagógica do Instituto
Brincante em São Paulo, ministrando cursos de Dança-Teatro e Preparação do
Ator. Ministra o Curso de Extensão “O Trabalho do Ator/Bailarino à partir
das Danças Tradicionais Brasileiras"no Instituto de Artes da UNESP-SP.
LAURA BRAUER
Atriz,
diretora e professora de interpretação, formada na Argentina em 2003.
Especializo-se em técnicas de “Teatro do Oprimido” que estudou com Augusto Boal
entre outros e no teatro de Bertolt Brecht, estudando em Berlim no
Archivo Bertolt Brecht e na escola de teatro “Ernst Busch
Schauspielschule” com a atriz do Berliner Ensemble Carmen Maja Antoni,
entre outros. Foi bolsista da Secretaria de Cultura de la Nación de Argentina,
da Academia de Arte de Berlim e do Instituto Goethe para
realizar trabalhos de investigação em Berlim, com foco em abordagens
teatrais politicas e a metodologia brechtiana de trabalho do ator.
Realizou trabalhos como atriz e professora em Alemanha, Portugal, Inglaterra,
México, Argentina e Brasil. Recebeu os prêmios de melhor peça e melhor
atriz no segundo festival de monólogos de La Tigra – Chaco e
foi responsável pela organização do I e II Encontro sobre “A Possível Atualidade
De Brecht” em Buenos
Aires com seu grupo "Actuarnos Otros" realizados em
2012 e 2014.
LUCIA GAYOTTO
Fonoaudióloga;
Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana; Especialista em Voz; autora do
livro Voz, partitura da ação (Plexus Editorial, 3 ed.) e de capítulos de livros
e artigos. Atualmente suas atividades profissionais incluem: fonoterapia e
supervisão em consultório particular; docente da Escola Livre de Teatro de
Santo André; direção vocal e interpretativa para a Companhia Livre de Teatro;
para Companhia São Jorge de Variedades, para a Mundana Companhia; além de ser
colaboradora de outras Companhias e montagens teatrais de São Paulo. Como
docente ministrou aulas na Escola de Artes Dramáticas da USP, de 2004 a 2007;
na PUCSP, para o Curso de Fonoaudiologia, de 2000 a 2008; e em Escolas de
Teatro como Macunaíma e Célia Helena. Realizou, em teatro, direção vocal e
interpretativa de atores junto aos diretores: José Celso Martinez Correa,
Francisco Medeiros, Roberto Lage, Gerald Thomas, Renato Borghi, Cibele Forjaz,
José Wilker, Mauro Mendonça Filho, Márcio Tadeu, André Garolli, Georgete Fadel,
Alice K, Creusa Borges, Patrícia Gifford, entre outros.
LUIZ FERNANDO MARQUES
Nascido
em Santos, integra o Grupo XIX de Teatro, desde 2001, sendo diretor e co criador
dos espetáculos: Hysteria; Hygiene; Arrufos; Marcha para Zenturo e Nada
aconteceu Tudo acontece Tudo está acontecendo. Fora do XIX, criou e dirigiu as
peças Negrinha com o Coletivo em Cor; Dias raros, com o Teatro
da Travessia; Festa de Separação: um documentário cênico; Dizer e não
pedir segredo com Teatro Kunyn; Aquilo que meu olhar guardou
pra você com Magiluth(PE) e Inservíveiscom Usina de Arte
(AC); Sobre a Areia e o Vento com Atores a Deriva e Bololô Cia Cênica(RN); Mesas
Falam e se Movem com Confraria de Teatro(ES), De tudo aquilo que eu
fiz apenas para te dizer adeuscom Cia Depois do fim (ELT); Cenas para usar
luvas com Grupo 6dois(EAD). Suas peças já foram encenadas
em 100 cidades no Brasil e 24 no exterior (Cabo Verde,
França, Guiana Francesa, Inglaterra, Itália e Portugal) sendo feitas em inglês,
francês e italiano. Ao longo de sua trajetória acumula entre prêmios
e indicações mais de 15 menções nos principais prêmios do país : Shell, APCA,
Cooperativa Paulista de Teatro, Bravo!, Qualidade Brasil entre
outros. Desde 2008, é orientador do Núcleo de Direção da Escola Livre de
Teatro de Santo André.
OSVALDO HORTENCIO
Ator
formado pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul, graduado em Educação Física
e pós-graduado em Artes e Educação. Um dos fundadores da Cia. Estável de
teatro, onde permaneceu até o ano de 2012. Neste coletivo foi ator criador,
diretor musical, dramaturgo, administrador e arte educador, além de orientador
do Laboratório de Intervenção, núcleo de pesquisa e formação para atores e
estudantes de teatro. É professor das Faculdades Integradas Coração de Jesus da
disciplina de Teatro Educação. Também é responsável pelas oficinas de teatro e
circo do Instituto Coração de Jesus, em Sto. André. Ministra as disciplinas de
Cultura das artes teatrais e Cultura circense dentre outras no Centro
Universitário Padre Anchieta – Jundiaí.
PATRICIA GIFFORD
Artista
fundadora da Cia São Jorge de Variedades de SP, que há 16 anos desenvolve
pesquisa em teatro e tem em seu repertório espetáculos como: Biederman e
os Incendiários, As Bastianas, O Santo Guerreiro e o Herói
Desajustado, Quem não sabe mais quem é, o que é e onde está precisa se
mexer, Barafonda, Fausto, entre outros. Na área pedagógica
recentemente trabalhou no Projeto Teatro Vocacional da Secretaria de Cultura do
Município de São Paulo e na SP Escola de Teatro da Secretaria de Cultura do
Estado de São Paulo, além de ministrar diversas oficinas acerca dos processos
de criação da Cia São Jorge. Trabalhou em parceria artística com outros grupos
como: Folias D ' Arte, Cia do Tijolo, Teatro Vento Forte entre
outros
RODRIGO MERCADANTE
Ator
e músico. Formou- se em 2000 na Escola de Arte Dramática ( EAD- ECA-USP).
Estudou piano na Fundação Mineira de Arte Aleijadinho e filosofia na Faculdade
Claretiano – Faculdade São Paulo. Um dos fundadores da Cia. Do Tijolo, com a
qual vem desenvolvendo trabalhos como diretor, músico e ator há cinco anos.
Integra também o grupo Teatro Ventoforte há mais de 10 anos onde, além de fazer
parte do elenco das montagens, atua como assistente de direção e ministra
oficinas juntamente com o diretor Ilo Krugli.
SOLANGE DIAS
Mestre
em Artes pela UNICAMP-SP. Diretora, atriz, dramaturga e arte-educadora. Como
diretora e dramaturga realizou vários espetáculos do Teatro da Conspiração de
Santo André entre 2000 e 2013. Como dramaturga escreveu, entre outros textos: 1992
- Paranapiacaba - de Onde se Avista o Mar (1992) com direção de Cristiane
Paoli- Quito. 1998 - Eídolon - Sombras de Tróia com direção de Regina Galdino. 2010
- Dassanta - 1º Lugar no Concurso
Feminina Dramaturgia do Studio 184 e o infanto-juvenil Amazônia Adentro -
Indicação de Melhor Texto Original no FEMSA (2010) e Melhor Espetáculo Juvenil
da Cooperativa Paulista de Teatro (2010). 2012 - Relampião para Cia. Do Miolo e
Cia. Paulicéa. Indicação para o Prêmio CPT para espetáculo de Rua - 2o.
Semestre 2012. Como professora de interpretação trabalhou entre 1992 a
2000 no Teatro Escola Célia Helena; Foi
Arte-educadora de diversas oficinas teatrais em projetos culturais das
Prefeituras de Santo André, São Bernardo e Diadema entre anos 1990 e 2010. Foi
Coordenadora das Oficinas de Teatro de Santo André entre 2003 e 2004 e
Orientadora Teatral pelo Projeto Ademar Guerra da Secretaria Estadual nos anos
de 2009 e 2010. É Professora de Artes Cênicas dos cursos de Licenciatura e
Pós-Graduação da FAINC de Santo André
desde 1998, nas disciplinas de Encenação, Dramaturgia Contemporânea e Processo
Colaborativo. É Arte-educadora do CLAC (Centro Livre de Arte Cênicas) de SBC
desde 2012. É Mestre do Núcleo de Dramaturgia da ELT (Escola Livre de Teatro de Santo André) desde o 2º. Semestre de 2013.